Outra coisa,
é este meu olhar sombrio
a falar-te de todas as palavras
que não soubeste escutar,
de todas as lágrimas
que não viste perecerem
nos meus lábios trémulos...
Perdi-me na espessura do tempo
e agora ele serpenteia-se
neste amor imenso
que habita o meu peito de mulher.
Não vás por aí,
que os caminhos são pedregosos
e as ruelas quedam-se
em cada encruzilhada
que te esconde
que o tempo se esgota,
mas está longe do fim!
05.12.2011

* Reservados todos os direitos de autor ®
Olá, Ana.
ResponderEliminarQuando as palavras caem em campo deserto, são lágrimas que as acompanham.
Poema bonito, ainda que triste, como é trsite o peito da mulher que acolhe tanto amor.
bj amg
Muito obrigada, Carmem.
EliminarBeijinho.
Maravilhosa tua poesia e teu blog está muito lindo, bem apresentado! Ótimo fds! bjs, chica
ResponderEliminarMuito obrigada, Chica.
EliminarBeijinho.
Ana esta poesia é de uma beleza sem fim.
ResponderEliminarbeijinhos
Léah
Muito obrigada, Léah.
EliminarBeijnho.