Eu já sabia
que por vezes o caminho
por mim escolhido poderia ser íngreme
e que nessa altura a tua serenidade
seria equiparada aos breves momentos
em que o sol delicadamente se põe
na linha do horizonte.
Mas também sei que tu e eu
mais não somos
do que eternas aprendizes
dos espaços e dos tempos
que nos aproximam e afastam
inexplicavelmente.
No entanto,
não me consigo dissociar de ti,
ou melhor, de mim e de mim,
talvez seja porque nos completamos...
E é a tua loucura
que agita a minha monotonia,
e é a minha paz
que te acorda todos os dias!
21.05.2016
* Reservados todos os direitos de autor ®
Belíssima e bem inspirada.Adorei e a foto linda igualmente! bjs, chica
ResponderEliminarObrigada, Chica.
EliminarBeijinho.
O desassossego da poeta. Gostei.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo
Muito obrigada, Elvira.
EliminarBeijinho.
Olá Ana.
ResponderEliminarAinda bem que resolveu voltar ao blog. Já tinha saudades de ler o que escreve. Espero que continue pois é sempre um prazer enorme ler o que partilha. Obrigada!
Beijo
Milai
Muito obrigada, Milai.
EliminarBeijinho de saudade.
Lindo! Tocante! Gostei do que li. Voltarei mais vezes. Abraços
ResponderEliminarMuito obrigada, Julieta!
EliminarBeijinho.
Bonito, Ana.
ResponderEliminar"Eu e tu" - essa dualidade de sentimentos.
bj amg
Grata, Carmem.
EliminarBeijinho.
ResponderEliminarpara
poetas
não há caminhos íngremes
Olhe que há Rogério, olhe que há!
EliminarGrata pela visita.
Boa noite, querida Ana!
ResponderEliminarÈ uma junção de amor, com certeza, pois um complementa o outro...
Bjm muito fraterno
Grata pela visita Roselia.
EliminarBeijinho.
Quase todos temos os nossos eus, por vezes contraditórios. Mas ainda bem, somos pessoas...
ResponderEliminarGostei imenso do teu poema, é brilhante. Parabéns.
Boa semana, Ana.
Beijo.
Grata, Jaime.
EliminarSão as duvidas que temos sobre nós, nossos sentimentos em certos momentos da vida e que você nos mostrou neste lindo poema.
ResponderEliminarbeijinhos, Léah
Grata, Léah.
EliminarBeijinho.
Ana Martins
ResponderEliminarBelo poema a retratar um estado de alma e a continuar a demonstrar uma poetisa que muito aprecio.
Também gostei de te ler, pelo menos na Antologia INIGMAS de 2015, em também estou representado.
Oxalá retomes o AVE SEM ASAS, boas companhias são sempre precisas.
Abraços
Agitação de sentires. Amei demais Ana. Beijos com carinho
ResponderEliminarÉ a nossa dualidade interior.
ResponderEliminarLindíssimo poema
Beijinhos
Maria
Dois EU's que se completam e equilibram.
ResponderEliminarBonita forma de realçar quanto pode ser contraditória e apaziguadora, tudo o que se guarda no âmago de cada um de nós.
Gostei muito, Ana.
Um beijinho.
Olá, Ana
ResponderEliminarA dúvida, a incerteza, a busca constante... é parte intrínseca da alma humana.
Ao poeta é tão necessária como o ar que respira.
Lindo texto poético.
Bom Fim-de-semana
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS