Calam-se as vozes
Condensadas no silêncio da vergonha,
Há um eco trémulo a semear desespero
E um pantanal de erros
Que germina o medo…
Calam-se as vozes
Balbuciantes num credo trôpego,
Aprisionadas em projectos já sem forma
E baptiza-se o erro de norma…
A fazer do povo louco!
25/03/2011
Ana Martins