São tantas as vezes
que me deixo ir,
umas, à velocidade do vento,
outras, com a intensidade da chuva,
umas, a olhar o firmamento,
outras, na recta da procura...
São tantas as vezes
que me perco sem atractivos,
que me disperso em rumos opostos
e descontínuos,,,
E o regresso
é sempre de mãos vazias
e trémulas e frias...
São tantas as vezes
que me concedo devaneios,
que me sonho sem principio
e sem fim
e sem sequer saber de mim!
14.12.2015
* Reservados todos os direitos de autor ®
Poesia linda,Ana! ADOREI! BJS, TUDO DE BOM,CHICA
ResponderEliminarBoa tarde, querida Ana!
ResponderEliminarMuito linda!
Somos um pouco assim, algumas vezes...
Bjm muito fraterno
Minha amiga,
ResponderEliminarDesejo que passe em família um Natal com alegria e amor e que em 2017 realize todos os seus sonhos.
Um abraço com amizade
Fê
Ah, Ana, sempre tão doces e tão lindas as suas palavras...
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